Viver a vida bem vivida.
Desde os primeiros segundos da nossa vida, já começamos a vida chorando. É o choro da vida. É o chorar para o nascimento da alegria de viver.
Com o passar do tempo, o choro vai sendo substituído pelo sorriso, pelo riso, pelo carinho, pela alegria e pelo descobrimento do AMOR, na infância.
Na adolescência, a juventude, o transbordo de energia, as dúvidas e incertezas a descoberta do mundo e a autoafirmação, e o redescobrimento do AMOR.
Viver a vida bem vivida de uma forma equilibrada, harmoniosa, trazendo um bem-estar pessoal, amoroso e profissional, sem exageros na exigência consigo e para com os outros, ou seja, levar tudo ferro e fogo, nem sempre é a melhor opção de vida. Quer dizer, nem tudo na vida tem que ser levado à sério!
Por exemplo, quando um encontro pessoal, amoroso ou profissional foi marcado ou nem foi combinado e nem mencionado por uma parte, isso quer dizer que não houve um determinado interesse ou prioridade, então se tudo for levado a ferro e fogo, isso irá gerar uma desarmonia e um desequilíbrio, consequentemente prejudicando somente a si próprio.
Sabemos que um diploma de doutorado ou de doutor, não significa sucesso pessoal, amoroso ou até mesmo profissional.
Muito pelo contrário, uma capacidade de relacionamento interpessoal se torna tão importante e relevante quanto um diploma X, Y ou Z, podendo uma pessoa de conhecimentos técnicos mais limitados ter uma posição de chefia ou diretoria.
Nem sempre uma pessoa que foi danada, traquina, que deu “trabalho” na infância e na adolescência, vai ser um adulto arruinado, muito pelo contrário, pode se tornar uma excelente pessoa de SUCESSO, em todas as áreas pessoal, amorosa e profissional.
Nem sempre uma pessoa “certinha” que leva a vida toda à sério, pode alcançar o sucesso pessoal, amoroso e profissional.
Tudo é uma questão de relacionamento, conhecimento, habilidade e atitude!
Ter um bom relacionamento e bom senso, diga-se de passagem.
Viver a vida bem vivida, dentro dos limites éticos, morais e legais, SEMPRE!