O que temos para hoje?
Acordamos e a rotina do dia a dia se torna automática.
Acordar, tomar o desjejum, escovar os dentes, tomar banho, se arrumar e ir trabalhar (quando está empregado).
Trabalhar, almoçar, trabalhar, voltar para casa, jantar e dormir.
No dia seguinte, a mesma sequência.
Fazemos isso no modo automático.
Semana vai, semana vem, a rotina é essa.
Ou dependendo do caso, quando não está empregado, a rotina se torna mais e mais preocupante, tomando proporções alarmantes, concordo.
No coaching, uma tarefa é fazer uma agenda diária, buscando sempre o melhor, com o brilhante diário.
Com o brilhante diário, no final do dia: 1. Pensar o que fez de bom naquele dia. 2. Se o dia pudesse recomeçar do zero, o que fazia de diferente e de bom. E, 3. O que fazer de bom no dia seguinte.
Isso vale tanto na vida pessoal, amorosa e profissional.
Buscar sempre o melhor para si e para os outros!
Parar para pensar o que está sendo realizado, mesmo que os resultados não são os desejados, pois os resultados virão de uma forma ou de outra. E obtendo os resultados satisfatórios ou não, serão a base para analisar e refletir novamente.
O plantio, não é obrigatório, a colheita, sim.
Colhemos o que nós plantamos.
Se não plantamos, a colheita obrigatória, é nada.
E o que temos para hoje?
O que está sendo feito para mudar o rumo da vida pessoal, amorosa e profissional?
Em relação à ontem, o quão bom está hoje?