Autoanálise. Ser Volúvel ou Ser Moldável?

Autoanálise. Ser Volúvel ou Ser Moldável?

Opa, aconteceu uma determinada situação não favorável! Uma situação a ser melhorada. O que fazer? Parar para repensar o que foi feito, onde o resultado demonstrou o não desejado, analisar, e principalmente admitir que foi por causa única e exclusivamente de si mesmo. Admitir e principalmente, ceder, isso não é vergonha!

Muito pelo contrário, admitir que causou um dano ou erro, é digno de uma nova chance tanto na vida pessoal, amorosa e profissional.

É o primeiro passo para a superação e a resiliência.

Autoanalisar de uma forma crítica, como uma terceira pessoa.

Ser o dono da razão, muitas vezes não condiz para a total realidade.

Como já disse um grande amigo meu de longa data (37 anos de amizade): “Numa briga, tem sempre 3 versões, a minha, a sua e a verdadeira”.

Admitir e ceder às colocações e situações expostas de uma forma sensata e coerente.

Admitir que a outra parte também tem a sua razão, e claro, ceder para esta razão, tanto na vida pessoal, amorosa e profissional.

APESAR DOS PESARES.

O meu pensar não é pesar
O meu pesar é pensar
Que a vida é apesar
De tudo um pesar

Fico a pensar no pesar
Da vida
E da estrada

Que o pesar não é pensar
Na vida
Mas sim, na estrada.

O meu pesar não é pensar
O meu pensar é apesar
Que a vida nos faz pensar
De tudo um apesar

Fico a pesar no pensar
Da vida
E da estrada

Que o pensar não é pesar
Na vida
Mas sim, na estrada.

Eu sou o Eduardo Enomoto.

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