Qual o Ponto B Desejado?

Qual o Ponto B Desejado?

Qual o Ponto B Desejado?

Qual é o Ponto B desejado daqui a 2, 3, 4 ou 5 meses ou anos na vida pessoal, amorosa, e profissional? (Não precisa responder aqui, responda pra si mesmo).

Porque há pessoas que conseguem atingir o Ponto B1 e outras não? Será que nasceram predestinados a ter SUCESSO?

Porque há pessoas que permanecem no mesmo nível o resto das suas vidas, no Ponto B2? Será que nasceram para ficar na mesma situação pro resto da vida?

Porque há pessoas que caem e não se levantam mais, até atingir o Ponto B3?

Será que nasceram predestinados a sofrer?

Para o crescimento e desenvolvimento pessoal e profissional, chegar no Ponto B1 é o foco, e é a meta de vida.

Sabe-se que o sucesso na vida vem proveniente de conhecimentos, habilidades e atitudes.

Fazendo a mesma coisa que faz hoje e permanecer com os mesmos conhecimentos, habilidades e atitudes, vai levar até onde, daqui 2, 3, 4 ou 5 anos?

Não acreditar na oportunidade e no potencial externo que foi ofertado, a descrença vai levar até onde?

A crença que limita o próprio potencial interno, vai levar até onde?

Crer para ver ou ver para crer?

Estar aberto a novas oportunidades e principalmente mudar as atitudes, na vida pessoal, amorosa e profissional é buscar ser o MELHOR para si mesmo e também para com as pessoas que ama, atingindo a realização e a satisfação plena futuramente.

Pense, Decida e Faça.

Como Atingir A Sua Paz Interior, Mesmo Depois de Ser Ofendido?

Como Atingir A Sua Paz Interior, Mesmo Depois de Ser Ofendido?

Como Atingir A Sua Paz Interior, Mesmo Depois de Ser Ofendido?

Já aconteceu com você uma situação em que um pessoa lhe magoou e a pessoa finge como se nada tivesse acontecido?

É muito comum isso ocorrer no dia a dia de todo mundo e, pode repetir várias vezes, inclusive com as mesmas pessoas.

A aparente indiferença nos abala, o que é normal, pelo que sentimos pela outra pessoa ou esperamos da outra pessoa que é ao menos um apreço ou consideração.

Uma forma de amenizar é perdoar.

Perdoar?

Sim, perdoar!

Perdoar não significa ter que conviver, amar, ou gostar da pessoa.

A emoção irá sair, trazendo a paz interior.

O “peso” ficará mais leve.

A consciência ficará mais tranquila.

O pensamento de perdoar, gera uma ação de trégua. Uma ação de trégua, gera um hábito de harmonia. Um hábito de harmonia, gera um comportamento tranquilo. Um comportamento tranquilo, gera resultado de paz.

Tudo começa no pensamento, na nossa mentalidade! TUDO.

Buscar a harmonia e o equilíbrio é um objetivo a ser obtido com a vida!

Buscar a harmonia e o equilíbrio é um objetivo a ser obtido com a vida!

Fazia tempo que eu não acessava o Facebook e o que estou vendo, infelizmente, é um ataque mútuo de um contra o outro.

Uma grande dicotomia de cada lado, cada qual atacando ou defendendo o seu posicionamento.

Todos nós passamos por situações que devemos enfrentar, com certeza!

Pelo que eu sei, por exemplo, que homem e mulher, é um par, e um deveria ser complemento do outro. Mas virou uma polaridade. Cada qual defendendo e inclusive, se afastando cada vez mais um do outro. Deixando a relação doente.

Com certeza, cada qual tem a sua característica, ou posicionamento, mas não quer dizer que não podem coexistir de uma forma complementar.

Passamos por decepções, desilusões, frustrações, com certeza, quem nunca passou?  
Mas isso não quer dizer que estas circunstâncias negativas serão o norte da vida de cada um (a) e que isso deva repelir a outra parte.

Quando uma parte quer se posicionar, vai haver uma defesa da outra parte. Inclusive, podendo atacar. E, o ciclo se repete. O mundo está vivendo na defensiva.

Na verdade, está havendo um maior movimento de dominância em relação ao outro, e quando isso acontece, como uma reação natural, é a contra-dominância da outra parte, Gerando um desequilíbrio cada vez maior.


Buscar a harmonia e o equilíbrio é um objetivo a ser obtido com a vida! Este é o ciclo normal da vida!

Sucesso!!!

Eduardo Enomoto.

A Vida de Pi: Como Um Filme Nos Ensina A Sobreviver!

A Vida de Pi: Como Um Filme Nos Ensina A Sobreviver!

A Vida de Pi. Como Um Filme Nos Ensina A Sobreviver!

Para quem não assistiu recomendo este filme, e para quem já assistiu, sabe muito bem do que quero transmitir nesta postagem.

“A Vida de Pi” (20th Century Fox): este filme mostra a luta diária de Pi, no meio do mar, sem nenhuma condição de sobrevivência, sem suporte algum.

O personagem principal, Pi, sofre um naufrágio em alto mar, e escapa num pequeno barco salva-vidas, mas estava junto um tigre-de-bengala chamado Richard Parker.

Sem água potável, e sem comida, era uma questão de lutar pela vida! Porém, o tigre foi o motivo para Pi viver, e sobreviver. Se não fosse o tigre, Pi não teria sobrevivido.

Então, um problema que houver na vida, é um motivo para viver.

O que seria um problema, pode se tornar o motivo principal para sobreviver. Faz sentido para você?

Encontrar um tigre-de-bengala chamado Richard Parker nas nossas vidas, pode ser a motivação de lutar e enfrentar os grandes obstáculos que ocorrem conosco.

Muitas circunstâncias que aparentemente transparecem que estão nos impedindo de evoluir, crescer ou até mesmo nos derrubar, podem ter um grande significado que não sentimos desta forma. Faz sentido?

Saímos da nossa zona de acomodação, quando a necessidade iminente e imediata nos obriga a se mover para algum lugar.

Esta zona de acomodação, ou como dizem, zona de conforto, deixa a inércia tomar conta da nossa vida.

Uma opção, o livre arbítrio, é voluntário, pois pode se escolher e decidir se muda ou não, inclusive se moldar e se transformar!

Precisamos enfrentar um tigre para esta transformação?

Essa pergunta somente cada um pode responder!

Pense. Decida. Faça!

Eduardo Enomoto.

Depois de uma grande queda, vem uma grande superação.

Depois de uma grande queda, vem uma grande superação.

Depois de uma grande queda, vem uma grande superação.

Normalmente, quando nos dedicamos profundamente em prol de um grande sonho, que aparentava ser o maior ideal de vida, a expectativa para concretizar este sonho é maior.

E quanto maior a expectativa, maior pode ser a queda quando o sonho não é concretizado. A sensação de fracasso, incompetência e derrota afligem e podem tomar conta do nosso ser.

Cada pessoa reage de várias formas, podendo sentir raiva, ansiedade, preocupação, tristeza ou medo. O que é altamente danoso para a própria vida.

O período de recuperação de cada pessoa é variável e individual.

Alguns se recuperam rapidamente, enquanto outros podem demorar meses ou anos.

Quando se recupera rapidamente é um grande alívio.

Quando a recuperação não ocorre, aí advém as consequências da queda.

O limite inferior para a queda é o famigerado “fundo do poço”.

Então, quando ocorrer esta profunda queda, e quando sente que está no fundo do poço, este é o limite final.

Não há mais nada profundo que o fundo do poço.

E agora, como sair desta situação?

Saber que se não tem mais para onde cair, pois já está no fundo do poço, então têm apenas duas alternativas: ou permanece para sempre onde está ou sai da situação atual.

Faz sentido?

Então, como sair da situação atual?

Antes de tudo, deve-se preparar o ser, antes do fazer e do ter. Quer dizer, primeiro devemos ser, depois fazer e por fim, ter.

A transformação do nosso ser em primeiro lugar, nos moldando e acrescentando conhecimentos.

Saber que muitas vezes o que precisa ser transformado são as ações e atitudes, quer dizer a parte prática. E colocar em prática o que deve ser feito.

São tentativas e erros. Jamais imperar a dúvida, a incerteza se vai dar certo ou não. Pensar, Decidir e Fazer.

Então, 5 pontos para sair do fundo do poço:

  1. Um ponto inicial importante é o encorajamento. Cultivar a coragem. Enfrentando o que vier pela frente. As experiências vão sendo acumuladas com o decorrer do tempo. E se já chegou no fundo do poço, o que se pode perder se já perdeu tudo? E, como sempre, as escolhas e decisões que a vida vai nos proporcionar no decorrer do tempo, serão eternas.
  2. Buscar algo ou alguma coisa que dê satisfação ou prazer. Alegria de fazer o que mais ama na vida, traz à tona a sensação de ser útil para si mesmo e também para com os outros.
  3. Refletir. Ter a consciência. Assimilar o que houve, contrabalançar os prós e os contras de tudo que ocorreu. Se ficou no fundo do poço, então houveram mais contras. Foram erros ou não? Intencionais ou não? Quais os fatores internos ou externos que precisam ser melhorados?
  4. Ter a sensibilidade do que aconteceu, do que está acontecendo e do que poderá acontecer no futuro.
  5. E por fim, querer e ter muita força de vontade para desejar sair do fundo do poço. E como ter força de vontade? Com a transformação do mindset ou mentalidade, e consequentemente do próprio ser. Faz sentido?

Eduardo Enomoto.

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