Você já amou alguém que só existia na sua idealização? Como foi lidar com o luto de um amor que nunca foi real?

Você já amou alguém que só existia na sua idealização? Como foi lidar com o luto de um amor que nunca foi real?

Amar a ideia de alguém é um dos autoenganos mais dolorosos que podemos viver. Criamos uma versão perfeita, moldada pela carência e pela esperança, e confundimos projeção com amor. O luto desse tipo de relação é duplo: choramos pela pessoa e pelo personagem que criamos — aquele que nunca existiu fora da nossa mente.

A verdadeira cura começa quando a gente entende que o amor saudável não é aquele que completa a fantasia, mas o que acolhe a realidade, com suas imperfeições.

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