Você se lembra de quando percebeu que estava vivendo mais ansiedade do que amor dentro de um relacionamento? O que te fez acordar?
Chega um momento em que o corpo fala antes da mente — o coração acelera, o estômago aperta, e a alma pede socorro.
Foi nesse ponto que percebi: aquilo não era mais amor, era ansiedade disfarçada de apego.
Acordar para isso dói, porque exige admitir que o que parecia “intenso” era, na verdade, um ciclo de medo, controle e insegurança.
Mas é nesse despertar que nasce a verdadeira libertação — quando entendemos que o amor não deve adoecer, deve acalmar.
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